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DEFENDA PM CRITICA TERMO DE REPORTAGEM DE JORNAL DE MARÍLIA

Na edição deste final de semana (2/3 de novembro), o Jornal da Manhã, de Marília (SP), publicou reportagem de capa com o título “Cresce o número de homicídios cometidos pela PM em Marília”. Sem contestar os números (seis confrontos com resultado Morte nos últimos dois anos), a Defenda PM enviou ao jornal a Nota de Esclarecimento abaixo, sobre o termo utilizado.

A próxima edição do Jornal da Manhã será na terça-feira, dia 5.

“Policial militar não sai de casa para matar”

Com relação à reportagem do Jornal da Manhã, edição de hoje, a Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo em Defesa da Polícia Militar – Defenda PM alerta que o termo “homicídio” foi utilizado de maneira equivocada. O homicídio ocorre quando alguém tem intenção de matar, assassinar alguém. É um ato intencional com a finalidade de acabar com a vida de uma ou mais pessoas, sem que para isso haja necessariamente ameaça.

Não é o que ocorreu com as mortes relatadas pela reportagem do Jornal da Manhã. O termo técnico a ser empregado é “morte em decorrência de oposição à intervenção policial”. Ou seja, quando alguém, em flagrante ameaça contra a vida de alguém, obriga o policial militar a atirar para defender quem está sendo ameaçado. O mesmo se dá quando a ameaça é contra o próprio policial militar, nos inúmeros confrontos registrados pela PM diariamente.

A diferença entre os dois termos é que o policial militar não sai de casa para matar. Sua missão é preservar a ordem pública, evitar que crimes sejam cometidos, defender a vida das pessoas mesmo que para isso coloque em risco sua própria vida. Em último caso, o policial militar atira. O resultado do confronto pode ser a morte, mas classificá-la como homicídio dá a entender que o policial militar é um assassino, o que não é verdade.”

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

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